Quinta da Lagoalva faz rebranding e estreia Fernão Pires em monocasta 

24/07/2023

A Quinta da Lagoalva – projeto de vinhos da família Holstein Campilho , situada em Alpiarça e uma das maiores e mais antigas propriedades da região dos Vinhos do Tejo – elegeu 2023 como um ano de mudança, materializada no rebranding do logótipo e dos rótulos do seu portefólio de vinhos, que vão chegar ao mercado até ao final do ano, à medida que são lançadas novas colheitas. A isto soma-se a aposta na casta bandeira da região, com a estreia do Quinta da Lagoalva Grande Reserva Fernão Pires e de uma outra referência, a revelar em breve. Liderada por Pedro Pinhão, administrador e diretor de enologia – em parceria com o enólogo Luís Paulino –, esta dinâmica surge no âmbito do movimento de promoção desta casta, promovido pela Comissão Vitivinícola Regional dos Vinhos do Tejo, a nível nacional e internacional. 

A nova imagem foi desenvolvida pela agência portuguesa de design e publicidade OM Design, em estreita colaboração com as equipas de enologia, comercial e enoturismo da Quinta da Lagoalva. Criativos e designers visitaram a quinta e imergiram no universo da Lagoalva, a fim de captarem a sua essência e alguns dos elementos mais marcantes, que vieram a integrar os novos rótulos, em imagem e em textos – escritos com o apoio da família e de alguns dos trabalhadores mais antigos. Uma forma de homenagear o legado desta icónica propriedade, com 830 anos de história e 660 hectares contíguos, dos quais 42 são de vinha e 16 de olival.  

O logótipo, elemento marcante nos atuais rótulos, manteve o ferro da coudelaria Quinta da Lagoalva – alusivo à Marquesa de Tancos, tia-avó dos proprietários – como símbolo. Assumindo o legado histórico, passou a integrar a menção ‘Circa 1193’, data do primeiro registo da Quinta da Lagoalva. Ao nível das cores, optou-se pelo azul e dourado e, na grafia, por um tipo de letra não serifada, num binómio entre a contemporaneidade e o classicismo, caminho eleito para esta nova imagem. Ícones desta casa agrícola ribatejana, a fachada do palácio e a torre do relógio vão estar presentes em todos os rótulos das gamas Lagoalva, Quinta da Lagoalva e Dona Isabel Juliana.  

Para materializar esta nova identidade, que chegará ao mercado ao longo deste ano, a Quinta da Lagoalva tem já no mercado as novas colheitas do Lagoalva branco, rosé e tinto; Lagoalva Sauvignon Blanc; Lagoalva Reserva branco e tinto, mas também a sua estreia absoluta: o Quinta da Lagoalva Grande Reserva Fernão Pires branco 2021.  

O Quinta da Lagoalva Grande Reserva Fernão Pires, da colheita de 2021, é um branco musculado, com a casta Fernão Pires a revelar o seu lado mais floral e herbáceo – mais do que o habitual frutado associado a esta variedade –, frescura e estrutura, esta última impressa pelo estágio em barricas de carvalho francês.  

Na Quinta da Lagoalva, as castas brancas estão plantadas em solos férteis de aluvião, capazes de reter a água e imprimir frescura e acidez às uvas e, por conseguinte, aos vinhos. Estes factores, associados às grandes amplitudes térmicas que se fazem sentir na região dos Vinhos do Tejo, com dias quentes, noites frias e manhãs húmidas, são ideais para a produção deste vinho. As uvas deste Fernão Pires provêm de uma vinha velha, com quase 70 anos, sendo vindimadas à mão. Segue-se a prensagem dos cachos inteiros, feita em prensa pneumática. Após 24 horas de decantação, o mosto fermenta a 20.ºC em barricas usadas – de 2.º, 3.º e 4.º anos – de carvalho francês com capacidade 500 litros, com o objetivo de conferir complexidade, mas sem “mascarar” a fruta. Terminada a fermentação, estagia durante 12 meses nas mesmas barricas, com bâttonage semanal durante 2 meses. Com uma cor amarelo-pálido, este Fernão Pires releva um aroma complexo, com presença de fruta branca, mas assumidamente notas florais e algum herbáceo e boa mineralidade, associado à elegância da baunilha proveniente da madeira. Na boca é gordo, fresco e equilibrado. Deve ser servido a 12.ºC com carnes grelhadas, peixes, marisco ou queijos de pasta mole. Para quem se desloque até à propriedade, o vinho também está à venda na loja de enoturismo da Lagoalva. 

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Casa Relvas recebe licenças de reutilização de águas residuais tratadas na rega de vinhas  

20/07/2023

A Casa Relvas recebeu na adega o Secretário de Estado do Ambiente, Hugo Pires, no âmbito do ‘Projeto piloto de reutilização de águas residuais tratadas na rega de vinhas’, lançado em 2019 com a Águas de Portugal, e que vê agora terminado o seu processo de licenciamento. As licenças, emitidas pela ARH (Administração da Região Hidrográfica) foram assim entregues a António Relvas, que irá acompanhar a comitiva.  

A seu cargo ficou uma breve apresentação da empresa, e Nuno Franco – diretor de viticultura e enologia – apresentou dados do consumo de água na vinha, mais concretamente sobre a eficiência de rega (sondas, PHB, Ceres; NDV, níveis de produção/segmentação das vinhas, etc); e do consumo na adega, e as medidas de redução de consumo de água (PIGS, reutilização de água para arrefecimento dos equipamentos de laboratório, lavagens de pavimento, redução dos diâmetros das mangueiras, redução da pressão das bombas elevatórias, e formação às equipas. 

«Com as condições edafoclimáticas do Alentejo, e somando as alterações climáticas, a água é cada vez mais um bem essencial e escasso para uma produção agrícola de qualidade. A Casa Relvas, neste âmbito, e no da economia circular, iniciou em 2019 um projeto com as Águas de Portugal, no sentido de fechar o ciclo, ou seja, reutilizar o efluente produzido na sua adega, assim como o efluente de São Miguel de Machede, na rega das suas vinhas. Apesar de todo o esforço de poupança de água na adega e de uma viticultura de precisão, este contributo é crucial para uma boa gestão hídrica da cultura da vinha, podendo deste modo obter uvas de excelente qualidade», revela Nuno Franco.  

«Por isso estas licenças são tão importantes, pois permitem-nos concluir o projeto, passando a receber na nossa barragem 80m3 diários, que nos passarão a chegar diretamente da ETAR de São Miguel de Machede».  

 

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Lançado Sauvignon Blanc da Bacalhôa  

17/07/2023

A família de monocastas Bacalhôa conta agora com um novo membro, o Bacalhôa Sauvignon Blanc, produzido como o nome indica com uma casta francesa de grande destaque mundial, agora também plantada no terroir argilo-calcário da Quinta da Bacalhôa. 

Este monovarietal – Bacalhôa Sauvignon Blanc 2022, tem uma acidez bem presente, notas aromáticas florais e frutadas, com boa concentração e frescura no paladar.  

Este vinho é o pairing ideal para os amantes da cozinha portuguesa, sejam pratos leves de peixe, como um robalo ao sal ou marisco; ou de pratos de carnes ais suaves, como galinha ou peru. Pela sua notável complexidade aromática também se destaca como uma excelente escolha para pratos de cozinha internacional, mais exótica e condimentada, com pratos como por exemplo um pad thai, sushi, um ceviche peruano ou um poke bowl. O preço médio ronda os 12,99€. Também disponível nas lojas de enoturismo da Bacalhôa Vinhos de Portugal. 

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Viajar no comboio histórico do Douro

14/07/2023

O Comboio Histórico do Douro volta a circular nos carris, entre Julho e Outubro. Viajar no Comboio Histórico do Douro é fazer uma viagem no tempo. Num percurso à beira do Rio Douro, a locomotiva a vapor e as 5 carruagens históricas, percorrem a distância que vai da Régua ao Tua, numa viagem única ao passado, marcada pela beleza da paisagem classificada pela UNESCO como Património Mundial.

Veja aqui a Viagem no Douro e o A bordo do Comboio Histórico do Douro – in blog Viajar entre Viagens e ainda no YouTube CP algumas viagens anteriores dos nossos Mais informações Comboio Histórico do Douro: https://www.cp.pt/passageiros/pt/como-viajar/em-lazer/cultura-natureza/comboio-historico

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Cockburn’s homenageia tanoeiros com arte urbana na baixa do Porto

13/07/2023

Atuam ‘na sombra’ mas são figuras incontornáveis no universo do vinho do Porto, reparando artesanalmente os cascos, balseiros e tonéis onde o mesmo estagia. Os tanoeiros, hábeis e resistentes, mantêm viva uma arte crucial para a produção de Vinhos do Porto de qualidade, recorrendo a ferramentas ancestrais e a pouquíssima maquinaria moderna. Para homenagear esta profissão, esquecida por muitos e até desconhecida por muita da população, a Cockburn’s uniu-se ao projeto Ruído para desenvolver um mural junto à Garrafeira do Carmo, na baixa do Porto.

Com uma equipa de sete tanoeiros em permanência, de várias as idades, a Cockburn’s é a única casa de vinho do Porto com uma tanoaria nas suas caves. A marca alberga também o maior armazém de envelhecimento de vinho do Porto da zona história de Vila Nova de Gaia, comportando 6.518 pipas de vinho do Porto em estágio, para além do equivalente a 10.056 pipas em balseiros, que permitem manter o tradicional envelhecimento em cascaria de carvalho avinhada.

Respeitando as tradições, mas fazendo jus à arte de ser diferente – característica que faz parte do ADN da marca –, a Cockburn’s tem vindo a aproximar-se de um público mais urbano, estabelecendo uma ponte entre o vinho do Porto e o graffiti. Neste âmbito, a marca promove, desde 2020, o Street Art Competition, envolvendo 10 artistas que têm a oportunidade de desenvolver um mural nas instalações da Cockburn’s, em Vila Nova de Gaia, tendo como inspiração o vinho do Porto, o Douro, ou as cidades gémeas de Vila Nova de Gaia e Porto. Este ano, a competição está agendada para o dia 30 de setembro, envolvendo toda a comunidade, que fica convidada a acompanhar o desenvolvimento dos murais dos artistas que participam no evento, havendo ainda uma after party.

Com esta parceria com o projeto Ruído, que resulta num novo mural, desta feita no coração da cidade do Porto, a Cockburn’s volta a reforçar a sua ligação à arte urbana, procurando – enquanto valoriza o talento nacional (neste caso do Porto) – sublinhar tradições associadas à produção de vinho do Porto. Para este novo projeto, os artistas Draw (Frederico Soares Campos) e Contra (Rodrigo Guinea Gonçalves) inspiraram-se na equipa de tanoeiros da Cockburn’s, imprimindo mesmo nas paredes da Garrafeira do Carmo a imagem de alguns deles, complementando o mural com outros elementos associados à marca. O mural, localizado na travessa do Carmo, cobre toda a lateral da Garrafeira – tendo mais de 200m2 –, e demorou sete dias a ser desenvolvido.

 

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Rota dos Vinhos do Alentejo desafia a descobrir o mundo dos espumantes  

12/07/2023

A Rota dos Vinhos do Alentejo (Rua 5 de Outubro, nº 88, 7000-854, Évora) acaba de abrir as inscrições para um curso especializado em espumantes. A iniciativa, que desvenda tudo sobre este estilo de vinhos, vai realizar-se a 22 de Julho, entre as 14h00 e as 18h00, e todos os amantes e curiosos da bebida estão convidados a mergulhar numa degustação de sete espumantes alentejanos.  

Nas quatro horas em que decorre o curso organizado pela Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), a enóloga Patrícia Peixoto vai partilhar tudo sobre o mundo dos espumantes: desde a história e dados estatísticos sobre a produção e consumo mundial até aos processos de produção e características das principais castas portuguesas desta bebida. As inscrições estão abertas até dia 21 de julho e podem ser efetuadas através de rota@vinhosdoalentejo.pt. O curso tem o custo de 25 euros por pessoa e, para além das diversas provas, inclui um certificado de participação.  

A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) foi criada em 1989 e é responsável pela proteção e defesa da DOC Alentejo e da Indicação Geográfica Alentejano, certificação e controlo da origem e qualidade, promoção e fomento da sustentabilidade. Assumindo elevados padrões de rigor, transparência e imparcialidade, a CVRA é um organismo certificador acreditado pela ISO/IEC 17065:2014, com os seus laboratórios de análises físico-químicas e sensoriais acreditados pela ISO/IEC 17025:2018. Acresce ainda a certificação pela ISO 14001:2015, devido ao forte compromisso ao nível ambiental da CVRA. O Alentejo é líder nacional em vinhos certificados, com cerca de 40% de valor total das vendas num universo de 14 regiões vitivinícolas em Portugal. Com uma área de vinha de 23,3 mil de hectares, 30% da sua produção tem como destino a exportação para cinco destinos principais, designadamente Brasil, Suíça, EUA, Reino Unido e Polónia. Uma das duas únicas regiões do mundo que produz Vinho de Talha há mais de dois mil anos, o Alentejo é ainda detentor de uma iniciativa pioneira, o ‘Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo’, que tem como objetivo melhorar as práticas utilizadas nas vinhas e adegas, produzindo uvas e vinho de qualidade e economicamente viáveis. 

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Revelados Melhores Vinhos do Tejo  

10/07/2023

Os grandes vencedores do mais recente Concurso Vinhos do Tejo foram o Detalhe Reserva branco 2021 – uma estreia lançada este ano pela Adega do Cartaxo – e o Quinta de Santo André Reserva tinto 2019 – um clássico do produtor de Coruche M. Veiga Teixeira.  

Privilegiando o trabalho de união e promoção conjunto da região, feito em torno da casta rainha do Tejo, a Comissão Vitivinícola Regional dos Vinhos do Tejo (CVR Tejo) decidiu, a partir deste ano, eleger os melhores vinhos de Fernão Pires, sob duas chancelas: o Melhor Fernão Pires do Concurso e o Melhor Campo do Tejo Fernão Pires. Os brancos eleitos são, tal como o Detalhe, duas estreias, sendo ambas produzidos em Alpiarça pela Quinta da Lagoalva: Quinta da Lagoalva Grande Reserva Fernão Pires 2021 (também vencedor de medalha de Ouro) e  Campo do Tejo Fernão Pires by Quinta da Lagoalva 2022, respetivamente. Este produtor destacou-se ainda com o Melhor Branco da Colheita 2022, atribuído ao Lagoalva Reserva Arinto & Chardonnay (também vencedor de medalha de Grande Ouro) sendo que o Melhor Rosé desta colheita o Quinta do Casal Monteiro (também vencedor de medalha de Ouro) do produtor com o mesmo nome. Ainda no que toca à XIII edição deste concurso, estiveram 220 vinhos à prova de 39 jurados – sendo estes os maiores números de sempre – e foram atribuídas as duas medalhas de Excelência já mencionadas, 9 de Grande Ouro, 36 de Ouro e 24 de Prata.  

Pessoas e outras empresas também receberam prémios: David Ferreira, da Companhia das Lezírias, foi o Enólogo do Ano. O Prémio Carreira foi atribuído a Teresa Schönborn, da Casa Cadaval, e José Lobo de Vasconcelos, do Casal Branco. A Adega do Cartaxo foi eleita como Empresa Excelência e a Fiuza Wines como Empresa Dinamismo. 

  

Promovido pela Rota dos Vinhos do Tejo, com o objetivo de premiar o dinamismo no que toca ao território – à margem do vinho e da gastronomia, com prémios próprios – existe, mais recentemente, a competição Tejo Anima. Na edição deste ano, houve nomeados em três categorias, tendo sido distinguidos: a Casa Brava, em Santarém, como Alojamento; o SóRio, em Valada, Cartaxo, na vertente de Animação Turística; e a Festa dos Tabuleiros, em Tomar, como grandioso e conceituado evento promotor das Tradições da região.   

Foi ainda momento de premiar os que mais se destacaram no 2.º Concurso de Fotografia Vinhos do Tejo, que este ano recebeu 32 participações. Os três primeiros prémios foram atribuídos, por esta ordem, ao jornalista e instagrammer Kitato, a Luís Miguel Machado e a Carlos Venceslau, curiosamente oriundos de Esposende, Leiria e Batalha. 

A Gala Vinhos do Tejo é um evento organizado pela Comissão Vitivinícola Regional do Tejo, em parceria com a Confraria Enófila de Nossa Senhora do Tejo, a quem cabe a produção do mesmo, sendo que contou, nesta edição, com o patrocínio e apoio de entidades como o CA Seguros, a Verallia, a Amorim Cork, a Agroeno, a Borrego – Leonor & Irmão, a OPAL, a Travel Care, a Gifts4Wine, a Martin Vialatte, a AZ3 Oeno, a Cork Supply e a SAI Oenological Sensitivity.  

  

Fotografia: Gonçalo Villaverde 

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La Vie en Rose: Mind The Glass dedica quinzena aos vinhos rosés  

05/07/2023

Para celebrar o verão o Mind The Glass vai dedicar a quinzena de 03 a 15 de julho aos vinhos rosés. Para isso, o sommelier João Lourenço desenhou uma carta especial dedicado a este estilo de vinhos, que inclui vinhos tranquilos, espumantes e champagnes de colheitas atuais e antigas, também em grande formato – garrafas magnum. Consulte a Carta Especial de Rosés aqui: https://menus.mindtheglass.pt/ 

O Mind The Glass é um Wine / Bistrot / Shop / Bar, que abriu em fevereiro de 2022, no centro do Porto, com um conceito distinto e multidisciplinar orientado pelo Chef consultor Henrique Ferreira (Chef residente dos restaurantes da 19|90 Premium Wines), que inclui uma Garrafeira e um Bar – Wine & Cocktail Bar. Um espaço moderno, descontraído e confortável, onde os mais exigentes apreciadores e amantes de vinho, cerveja artesanal e espirituosas/cocktails podem provar uma larga oferta (mais de 600 vinhos a copo), com a garantia de qualidade do serviço e aconselhamento profissional do sommelier da casa, João Lourenço. Um lgar de Enoturismo Urbano imperdível de visitar.  

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Lançados branco e rosé da Lavradores de Feitoria   

03/07/2023

Do Douro para o mercado nacional e internacional, a Lavradores de Feitoria já lançou a colheita de 2022 do seu branco e rosé com nome homólogo. Uma dupla de vinhos leves, frutados, frescos, ideal para beber em momentos descontraídos, a solo ou com pratos descomplicados, fáceis e rápidos de preparar. Uma gama que comporta ainda o Lavradores de Feitoria tinto, agora de 2021, e que prima por ser acessível em hipermercados, garrafeiras e restaurantes de norte a sul e ilhas. Vinhos que estão disponíveis em garrafas de 750mL (€5,99) e, no caso do branco e do tinto, em embalagens de 2 litros (€9,99), pensadas, numa fase inicial, para responder à estratégia dos mercados nórdicos, mas que captam cada vez mais a atenção dos enófilos portugueses, numa ótica de sustentabilidade e fidelização à marca.  Vinhos que se podem encontrar facilmente em diversas superfícies comerciais mas também na loja de Enoturismo da Lavradores de Feitoria. 

No espaço de Enoturismo da Lavradores de Feitoria privilegiam-se as visitas personalizadas, feitas por um host da terra, Eduardo Ferreira, profundo conhecedor do que é o Douro e o métier de receber e de contar histórias, da vinha ao vinho. Localizada na Quinta do Medronheiro, na Estrada Nacional 323, n.º 10, em Sabrosa, a sede, a adega e loja de vinhos da Lavradores de Feitoria está aberta de segunda a sexta-feira, das 10h00 às 18h00. A oferta enoturística está organizada com visita, provas ou em binómio de visita e prova de vinhos. As visitas regulares acontecem de segunda a sexta-feira, às 10h30 e às 15h30. No caso de visita privada o horário pode ser agendado em função das necessidades, mas apenas sob reserva. 

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Queijo e vinho: a combinação perfeita para celebrar o verão na Adega José de Sousa  

01/07/2023

Localizada em Reguengos de Monsaraz, a Adega José Sousa dá as boas-vindas ao verão com um programa especial, que convida a visitar a adega e a experimentar alguns dos melhores vinhos do produtor harmonizados com queijos nacionais, durante o mês de julho.  

De 1 a 31 de julho poderá visitar a Adega José Sousa, uma propriedade carregada de prestígio e história, que possui duas adegas com estilos muito distintos, onde a tradição e a modernidade se conjugam na perfeição. Na Adega dos Potes, onde se encontram 114 talhas de barro, o método de fermentação ancestral e antigo está patente na produção dos vinhos, já na Adega Moderna, que conta com 44 tanques de inox, a tecnologia implementada na produção é indispensável para conseguir atingir a excelência. 

No final da visita guiada, poderá desfrutar de uma degustação de três vinhos brancos harmonizados com três queijos: queijo fresco, queijo de cabra curado e queijo amanteigado. 

Programa: Adega José de Sousa, Reguengos de Monsaraz – 1 a 31 de julho – Preço p/ adulto: 22,50€ (mínimo de 2 pessoas); O preço da entrada inclui visita à adega, degustação de 3 vinhos brancos e 3 queijos. Reserva com o mínimo de 72h de antecedência através dos contactos: 

josedesousa@jmfonseca.pt | +351 918 269 569 

  

A Adega José de Sousa existe desde 1878 e foi adquirida pela José Maria da Fonseca em 1986, de forma a ser concretizado o antigo sonho de produzir vinho no Alentejo, numa propriedade carregada de prestígio e história. Situada em Reguengos de Monsaraz, é aqui que se mantém viva uma tradição iniciada pelos Romanos há mais de 2000 anos. A Adega José de Sousa possui 114 talhas de barro, onde é realizado um método de fermentação ancestral e raríssimo. Para além da adega tradicional, abaixo do nível do solo, com as talhas e dois lagares para a pisa, possui também uma adega moderna, com 44 cubas de inox e com toda a tecnologia indispensável para a vinificação de tintos, brancos e rosés. Na Adega José de Sousa ainda são utilizadas algumas das técnicas ancestrais de vinificação, sendo a mais emblemática a utilização da talha na fermentação das uvas. O essencial da vinificação em talha pouco mudou em mais de dois mil anos. Neste processo, as uvas previamente esmagadas a pé são desengaçadas na tradicional mesa de ripanço. Depois, o mosto da uva, as películas e alguma parte do engaço são colocados dentro das talhas de barro, onde a fermentação ocorre espontaneamente. O uso das talhas confere especiarias e uma terceira dimensão ao vinho. Posteriormente, no vinho caso do vinho branco é retirado e colocado numa nova talha e o tinto é retirado da talha e estagia parte em barricas de castanho e parte em talhas. É um processo artesanal e natural, tanto quanto o vinho que dele resulta. Do portefólio da Adega José de Sousa fazem parte os vinhos: Montado – branco, tinto e rosé; Ripanço; Monte da Ribeira – branco e tinto; José de Sousa, José de Sousa Reserva, José de Sousa Mayor; J de José de Sousa; Puro Talha – branco e tinto. A Adega José de Sousa possui ainda uma unidade de Enoturismo, que se encontra aberta para visitas guiadas, provas de vinhos, vinhos e petiscos e ainda tem a possibilidade de receber grupos para visita. 

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